quarta-feira, 21 de maio de 2014

Ornitorrinco


O ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "com bico de ave, semelhante a pato") é um mamífero semiaquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da famíliaOrnithorhynchidae, e a única espécie do gênero Ornithorhynchus. Juntamente com as equidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes. A espécie é monotípica, ou seja, não tem subespécies ou variedades reconhecidas.
O ornitorrinco possui hábito crepuscular e/ou noturno. Preferencialmente carnívoro, sua dieta baseia-se em crustáceos de água doce, insetos evermes. Possui diversas adaptações para a vida em rios e lagoas, entre elas as membranas interdigitais, mais proeminentes nas patas dianteiras. É um animal ovíparo, cuja fêmea põe cerca de dois ovos, que incuba por aproximadamente dez dias num ninho especialmente construído. Os monotremados recém-eclodidos apresentam um dente similar ao das aves (um carúnculo), utilizado na abertura da casca; os adultos não têm dentes. A fêmea não possui mamas, e o leite é diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. Os machos têm esporões venenosos nas patas, que são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores. Possui uma cauda similar a de um castor.
As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para a Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste. Hoje, ele é um ícone nacional da Austrália, aparecendo como mascote em competições e eventos e em uma das faces da moeda de vinte centavos do dólar australiano. É uma espécie pouco ameaçada de extinção. Em 2008 pesquisadores começaram a sequenciar o genoma do ornitorrinco e descobriram vários genes compartilhados tanto com os répteis como com as aves, mas cerca de 82% dos seus genes são compartilhados com outras espécies de mamíferos já sequenciadas, como o cão, a ratazana e o homem.
A espécie foi descrita pelo zoólogo George Shaw em 1799 como Platypus anatinus. O animal tinha sido descoberto pelos colonizadores europeus na Austrália em 1798 e uma gravura e uma pelagem tinham sido enviadas de volta ao Reino Unido pelo Capitão John Hunter, o segundo governador de Nova Gales do Sul. Os cientistas britânicos primeiramente estavam convencidos que se tratava de uma fraude. Shaw dizia que era impossível não se ter dúvidas quanto à sua verdadeira natureza, e outro zoólogo, Robert Knox, acreditava que ele podia ter sido produzido por algum taxidermista asiático. Pensou-se que alguém tinha costurado um bico de pato sobre o corpo de um animal semelhante a um castor. Shaw até mesmo tomou uma tesoura para verificar se havia pontos na pele seca
Independentemente, em 1800, a partir de uma amostra dada a ele por Sir Joseph Banks, Johann Friedrich Blumenbach descreveu a espécie como Ornithorhynchus paradoxus. O gênero Platypus descrito por Shaw já se encontrava pré-ocupado pelo Platypus descrito por Johann Friedrich Wilhelm Herbst em 1793 para um besouro coleóptero. Em 1800, Christian Rudolph Wilhelm Wiedemann cunhou um novo nome genérico para ornitorrinco, Dermipus, entretanto, Blumenbach já havia descrito o Ornithorhynchus. A espécie então foi recombinada para Ornithorhynchus anatinus.

Coala


Os coalas vivem em média 14 anos. Vivem em eucaliptos de onde tiram seu alimento. Passam em média 14 horas por dia dormindo e descansando, e o restante em busca de alimento. Sua bolsa marsupial situa-se na barriga. O filhote fica lá até crescer, e depois fica agarrado às costas da mãe até tornar-se adulto.
Estes marsupiais encontram-se em via de extinção desde o início da colonização inglesa da Austrália, quando surgiu o hábito de matá-los para usar sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco mas sim as queimadas nas florestas, que matam muitos animais, e a eliminação das árvores onde vivem, tanto por queimadas quanto por lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, o coala se muda e pode chegar a povoamentos ou cidades, onde morre por atropelamento ou é caçado por cães.Os coalas são marsupiais só são encontrados na Austrália. A sua localização deve-se à separação entre aquele continente e outras massas terrestres antes que os mamíferos placentários pudessem se estabelecer ali. O coala acabou por ser vítima da caça e da destruição do seu habitat florestal. Antes da chegada da homem branco, em finais do século XVII, este marsupial ocupava uma superfície três vezes mais vasta do que a atual. Este animal foi recentemente introduzido ou reintroduzido em algumas ilhas perto da costa, bem como no interior do país. Estas novas populações foram o fruto de estudos científicos que deram valiosa contribuição para o conhecimento dos comportamentos da espécie.
O coala tem a cabeça pequena, o focinho curto e os olhos bem separados. O nariz é grosso e achatado, e está munido de grandes narinas em forma de V, com as fossas nasais muito desenvolvidas, que mexem no seu equilíbrio térmico.
Tanto os membros anteriores como os posteriores possuem cinco dedos. O polegar das patas posteriores é bastante pequeno, não sendo dotado de garras. Os outros dedos são fortes e terminam em garras alongadas. Nas patas posteriores, apenas o polegar é oposto aos outros dedos.
A pelagem é densa e sedosa, desempenha papel importante na regulação térmica e na proteção dos agentes atmosféricos. Como o coala não constrói um abrigo, dorme exposto ao sol e a chuva. A pelagem do dorso é muito densa e de uma coloração escura que absorve o calor. Torna-se mais escassa durante o verão e mais comprida durante o inverno.
Possui um bom equilíbrio e músculos possantes nas coxas, e quando escala uma árvore, a falta de cauda é compensada pelos dedos bastante largos e pelas garras muito desenvolvidas.
O intestino grosso, onde, por meio de fermentação bacteriana, se dá a digestão da celulose, é muito desenvolvido. O ceco, situado no início do intestino grosso, pode atingir 2,5 metros de comprimento. Além disso, possui na parede do estômago uma glândula complexa dita cardiogástrica que desempenha papel importante na digestão. A cloaca tem três funções: serve para o acasalamento, para urinar e defecar.

Samoieda

                                 
 
Estes cães viviam como parte da família nas tendas onde se escondiam o seu povo, nas quais um de seus “trabalhos” era manter as crianças aquecidas na cama. Os primeiros samoiedas vieram para a Inglaterra no final de 1800, mas nem todas essas primeiras importações foram o brancos e puros da raça como é conhecida hoje. Um desses cães foi apresentado à Rainha Alexandria que fez muito para promover a raça. Descendentes dos cães da rainha ainda podem ser encontrados em pedigrees modernos. Em 1906, o primeiro Samoieda veio para a América como um presente do Grão-Duque da Rússia Nicolau.
Enquanto isso, a raça foi se tornando um cão de trenó popular, porque ela era mais dócil do que outras raças de trenó. No início de 1900, os samoiedas faziam parte das equipes de trenó em expedições à Antártida e compartilhado no triunfo de alcançar o polo sul. Entre as façanhas da raça, juntamente com sua boa aparência que reluz, logo ganharam a atenção do público nos Estados Unidos, e sua popularidade tem crescido muito desde a Segunda Guerra Mundial. Embora as pessoas Samoiedas que eram nômades há muito que se estabeleceu em um só lugar, a raça que eles criaram têm viajado ao redor do mundo.
Ele é gentil e brincalhão, o Samoieda é um bom companheiro para uma criança ou pessoa de qualquer idade. É uma raça de cães intimamente ligados a família. Além disso, é amável com estranhos, outros animais de estimação e geralmente com outros cães. Costuma ser calmo dentro de casa, mas para isso essa raça inteligente precisa de exercícios diários físicos e mentais. Caso fiquem aborrecido poderão cavar e latir. É uma raça independente e muitas vezes teimosa, mas está disposto a agradar e é sensível aos desejos de sua família além de atender os pedidos de crianças.


Samoieda é ativo e precisa de um bom treino todos os dias o que pode ser feito ´na forma de uma longa caminhada ou corrida ou uma sessão brincadeiras cansativas como pegar a bolinha. Ela prefere viver dentro de casa com sua família humana. Sua pelagem espessa necessita de ser escovada e penteada de duas a três vezes por semana, diária, quando estiver em faze de troca de pelos.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Onça Pintada


A onça-pintada (nome científico: Panthera onca), também conhecida por pintada, onça-verdadeira, jaguar, jaguarapinima, jaguaretê, acanguçu,canguçu, tigre e "onça-preta" (somente no caso dos indivíduos melânicos), é uma espécie de mamífero carnívoro da família Felidae encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Ocorria nas regiões quentes e temperadas, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, estando, hoje, porém, extinta em diversas partes dessa região. Nos Estados Unidos, por exemplo, está extinto desde o início do século XX, apesar de relatos de que possivelmente ainda ocorre no Arizona.
Se assemelha ao leopardo fisicamente, se diferindo desse, porém, pelo padrão de manchas na pele e pelo tamanho maior. As características do seu comportamento e do seu habitat são mais próximas às do tigre. Pode ser encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, mas também é encontrada em ambientes mais abertos. A onça-pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar. É, geralmente, solitária. É um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros grandes felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos, uma mordida fatal no cérebro.
Está ameaçada de extinção e seu número está em queda. As ameaças à espécie incluem a perda e a fragmentação do seu habitat. Embora o comércio internacional de onças ou de suas partes esteja proibida, o felino ainda é frequentemente morto por seres humanos, particularmente em conflito com fazendeiros e agricultores na América do Sul. Apesar de reduzida, sua distribuição geográfica ainda é ampla.
A onça faz parte da mitologia de diversas culturas indígenas americanas, incluindo a dos maias, astecas e guarani. Na mitologia maia, apesar de ter sido cotada como um animal sagrado, era caçada em cerimônias de iniciação dos homens como guerreiros.

Leão


O leão [feminino: leoa] (nome científico: Panthera leo) é uma espécie de mamífero carnívoro do gênero Panthera e da família Felidae. A espécie é atualmente encontrada na África subsaariana e na Ásia, com uma única população remanescente em perigo, no Parque Nacional da Floresta de Gir, Gujarat, Índia. Foi extinto na África do Norte e no Sudoeste Asiático em tempos históricos, e até o Pleistoceno Superior, há cerca de 10 000 anos, era o mais difundido grande mamífero terrestre depois dos humanos, sendo encontrado na maior parte da África, em muito da Eurásia, da Europa Ocidental à Índia, e na América, do Yukon ao México. É uma dos quatro grandes felinos, com alguns machos excedendo 250 quilogramas em peso, sendo o segundo maior felino recente depois do tigre.
A pelagem é unicolor de coloração castanha, e os machos apresentam uma juba característica. Uma das características mais marcantes da espécie é a presença de um tufo de pelos pretos na cauda, que também possui uma espora. Habita preferencialmente as savanas e pastagens abertas, mas pode ser encontrado em regiões mais arbustivas. É um animal sociável que vive em grupos que consiste das leoas e suas crias, o macho dominante e alguns machos jovens que ainda não alcançaram a maturidade sexual. A dieta consiste principalmente de grandes ungulados e possuem hábitos noturnos e crepusculares, descansando e dormindo na maior parte do dia. Leões vivem por volta de 10-14 anos na natureza, enquanto em cativeiro eles podem viver por até 30 anos. Alguns animais desenvolveram o hábito de atacar e devorar humanos, ficando conhecidos como "devoradores de homens".
A espécie está classificada como "vulnerável" pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), e sofreu um declínio populacional de 30-50% nas últimas duas décadas no território africano. Na Ásia, o leão está confinado a uma única área protegida e sua população é estável, mas está classificado como "em perigo", já que a população não passa de 350 animais. Entre as ameaças, a perda de habitat e os conflitos com humanos são as principais razões de preocupação na sua conservação. Por centenas de anos, o leão tem sido usado como símbolo de bravura e nobreza em diversas civilizações e culturas da Europa, Ásia e África. Está amplamente representado em esculturas, pinturas, bandeiras nacionais, brasões, e em filmes e na literatura contemporâneos.

Bicho preguiça


Folivora é uma subordem de mamíferos, da ordem Pilosa, cujo as espécies são conhecidas popularmente por preguiça, bicho-preguiça, aí , aígue e cabeluda .
Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (a embaúba, conhecida, por isto, como árvore-da-preguiça).
De hábitos solitários, a preguiça tem, como defesa, sua camuflagem e suas garras. Para se alimentar, a preguiça utiliza-se de "dentes" que se apresentam em forma de uma pequena serra. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Dorme cerca de catorze horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução, dá apenas uma cria. Apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão, apenas aproximadamente a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. O seu principal predador é a onça-pintada.
"Preguiça" e "bicho-preguiça" são termos que remetem ao comportamento extremamente lento do animal. "Aí" e "aígue" são oriundos do vocábulo tupi a'í, de origem onomatopaica .

sábado, 25 de janeiro de 2014

Beija Flor



O beija-flor, também conhecido como colibri, cuitelo, chupa-flor, pica-flor, chupa-mel, binga, guanambi, guinumbi, guainumbi, guanumbi e mainoĩ, é uma ave da família Trochilidae e inclui 108 gêneros. Existem 322 espécies conhecidas. No Brasil, alguns gêneros recebem outros nomes, como os rabos-brancos do gênero Phaethornis ou os bicos-retos do gênero Heliomaster. No sistema classificativo de Sibley & Ahlquist, a família Trochilidae integrava uma ordem própria, a Trochiliformes. Entre as características distintivas do grupo, contam-se o bico alongado, a alimentação à base de néctar, oito pares de costelas, catorze a quinze vértebras cervicais, plumagem iridescente e uma língua extensível e bifurcada.
O grupo é originário das Américas e ocorre desde o Alasca à Terra do Fogo. A maioria das espécies é tropical e subtropical e vive entre as latitudes 10ºN e 25ºS. A maior biodiversidade do grupo encontra-se no Brasil e no Equador, que contam com cerca de metade das espécies conhecidas de beija-flor. Os troquilídeos estão ausentes do Velho Mundo, onde o seu nicho ecológico é preenchido pela família Nectariniidae (Passeriformes).
Os beija-flores são aves de pequeno porte, que medem em média de seis a doze centímetros de comprimento e que pesam de dois a seis gramas. O bico é normalmente longo, mas o formato preciso varia bastante com a espécie e está adaptado ao formato da flor que constitui a base da alimentação de cada tipo de beija-flor. Uma característica comum é a língua bifurcada e extensível, usada para extrair o néctar das flores.
O esqueleto e constituição muscular dos beija-flores estão adaptados de forma a permitir um voo rápido e extremamente ágil. São as únicas aves capazes de voar em marcha-ré e de permanecer imóveis no ar. O batimento das asas é muito rápido e as espécies menores podem bater as asas de setenta a oitenta vezes por segundo. Em contraste, as patas dos beija-flores são pequenas demais para a ave caminhar sobre o solo. As fêmeas são, em geral, maiores que os machos, mas apresentam coloração menos intensa. Vivem, em média, doze anos e seu tempo de incubação é de treze a quinze dias.

Leão Marinho

O leão-marinho é um mamífero que vive em regiões de baixas temperaturas e alimenta-se principalmente de peixes (como o cherne e o arenque) e de moluscos.
Os leões-marinhos receberam este nome pois nos machos a pelagem é diferente da das fêmeas: eles têm uma espécie de juba, como os leões. Além disso, como eles têm um rugido grave, acabaram sendo chamados de "leões".
A gestação de uma leoa-marinha dura em torno de 12 meses. Os filhotes chegam a medir 40 cm e, pelo fato de nascerem em terra, só aprendem a nadar depois de 2 meses de vida.
Os leões-marinhos já estiveram muito próximos da extinção. Entre 1917 e 1953, mais de meio milhão desses animais foram abatidos por caçadores em busca de sua gordura e de seu couro, usado sobretudo na confecção de casacos. Com a proibição da caça, esses animais, que chegam a pesar 300 quilos e a atingir 3 metros de comprimento (fêmea 140 kg e os machos 300 kg), começaram a se recuperar. Mesmo assim, ainda sofrem com a poluição das águas e, principalmente, com a pesca realizada com redes. Seus maiores predadores são o homem, as orcas e os tubarões.
Existem várias espécies de leões-marinhos. Algumas espécies são domesticadas pelos jardins zoológicos de todo o mundo para realizarem espetáculos de animação. O leão-marinho-da-patagônia e o leão-marinho-da-califórnia são exemplos de espécies que podem ser domesticadas.

Pinguim Africano



pinguim africano (Spheniscus demersus) é a única espécie africana de pinguim, atualmente considerada vulnerável, dentre outros motivos pelos derramamentos de óleo na costa africana, apesar dos cuidados prestados pela Fundação Sul-Africana de Conservação de Aves Litorâneas Vivem na costa sudoeste de África, contando com cerca de 60 centímetros de comprimento, e pesando entre 2,4 e 3,6 kg, um pouco mais leves que os pinguins-de-humboldt. Têm uma faixa negra em volta da barriga branca e uma mancha preta no queixo e rosto separando da coroa por uma ampla faixa branca. Os machos tendem a ser um pouco maiores que as fêmeas. Os filhotes têm uma coloração azul-cinzento. Eles têm manchas vermelhas acima dos olhos, e alguns pontos negros aleatórios no tórax e na barriga.
Os pinguins africanos se alimentam principalmente na parte mais rasa do mar, peixes como o biqueirão, sardinha, carapau e arenque, mas eles também comem lulas e crustáceos. Quando na caça de presas, os pinguins Africano pode alcançar a velocidade máxima de perto de 20 km / h.
Os pinguins africanos vivem em colônias. Eles começam a se reproduzir entre dois a seis anos de idade, mas normalmente em quatro anos. Ao contrário de muitas outras espécies de aves,os pinguins africanos têm um prolongado acasalamento. Na maior parte das colônias de aves em algum estágio de reprodução, estará presente durante todo o ano. Existem amplas diferenças regionais, porém é no pico da época de reprodução na Namíbia (novembro e dezembro) e, tende a ser mais cedo do que o pico da África do Sul (março a maio).
Os pinguins africanos são monógamos e, os mesmo par irão retornar geralmente para a mesma colônia, e muitas vezes no mesmo lugar do ninho de cada ano. Cerca de 80 a 90% dos casais permanecem juntos na reprodução e, nas épocas consecutivas, alguns são conhecidos por terem permanecido juntos há mais de 10 anos. Eles costumam colocar dois ovos, embora não seja comum a sobrevivência dos dois filhotes. O período de incubação é de cerca de 40 dias,sendo que o pai e a mãe participam igualmente na incubação e nas funções. A duração da incubação e, muda de parceiros, depende da disponibilidade de alimentos no momento, mas é tipicamente cerca de dois dias e meio.

Macaco Bonobo

bonobo (nome científico: Pan paniscus), também chamado chimpanzé-pigmeu e, menos frequentemente, chimpanzé-anão ou grácil, é uma das duas espécies compreendidas pelo gênero Pan. A outra espécie do gênero é Pan troglodytes, o chimpanzé-comum. Ambas as espécies são chimpanzés, embora esse termo seja usado principalmente para a maior das duas espécies, o P. troglodytes.
O bonobo distingue-se pelas pernas relativamente longas, lábios cor-de-rosa e o rosto moreno. O bonobo é encontrado numa área de cerca de 500 000 km² da Bacia do Congo, na República Democrática do Congo, na África central. A espécie é omnívora e habita as florestas primárias e secundárias, incluindo as áreas pantanosas.
O bonobo é popularmente conhecido por seus altos níveis de comportamento sexual. Os bonobos têm relações sexuais para apaziguar os conflitos, adquirir status social, afeto, excitação e para redução do estresse.
Junto com o chimpanzé-comum, o bonobo é o parente vivo mais próximo geneticamente do ser humano.
Apesar do nome comum alternativo, "chimpanzé-pigmeu", o bonobo não é diminuto em comparação com o chimpanzé-comum. "Pigmeu" pode ter aparecido por causa dos povos pigmeus que vivem na mesma área. O nome "bonobo" apareceu pela primeira vez em 1954, quando Tratz e Heck propuseram o novo termo.
Os fósseis de chimpanzé não foram descritos até 2005. As populações de chimpanzés existentes na África Ocidental e Central não se sobrepõem com os principais locais de fósseis humanos no leste de África. No entanto, já foram relatados fósseis de chimpanzés no Quênia. Isto indica que tanto os seres humanos quanto os membros do clado Pan estavam presentes no leste africano e no Grande Vale do Rift durante o médio Pleistoceno. De acordo com A. Zihlman, as proporções do corpo do bonobo se assemelham às dos Australopithecus.

Urso-Panda






panda-gigante ou urso-panda (nome científicoAiluropoda melanoleuca, do gregoailuros, gato + poda, pés; e melano, preto + leukos, branco) é um mamífero carnívoro da família Ursidae endêmico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia, a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado.
O urso panda foi descrito pelo missionário francês Armand David em 1869 como Ursus melanoleucus. No ano seguinte, Alphonse Milne-Edwards ao examinar o material enviado por David, notou que os caracteres osteológicos e dentários o distinguia dos ursos e o aproximava ao panda-vermelho e aos procionídeos, descrevendo então um novo gênero para a espécie, e recombinando-a para Ailuropoda melanoleuca. No mesmo ano, Paul Gervais concluiu com base num estudo das estruturas intracranianas que o panda era relacionado com os ursos, criando um novo gênero, o Pandarctos. Em 1871, Milne-Edwards acreditando que o gênero Ailuropoda estava pré-ocupado pelo Aeluropoda de Gray, publicado em 1869, propõe o nome Ailuropus. William Henry Flower e Richard Lydekkerem 1891 emendam o novo nome de Milne-Edwards para Aeluropus, resultando em uma considerável confusão na literatura subsequente.
A classificação do panda-gigante têm sido objeto de grande controvérsia por muitos anos, principalmente pelas características compartilhadas com o panda-vermelho, como semelhanças nas estruturas craniais, dentárias, viscerais e da genitália externa, assim como a presença do osso sesamoide opositor na mão (falso-dedo). Inicialmente tratado como urso, e posteriormente relacionado com o panda-vermelho e os procionídeos, a espécie sofreu reposicionamento taxonômico diversas vezes no decorrer dos anos. Em 1885, George Jackson Mivart revisou os carnívoros artóideos posicionado tanto o Ailurus como oAiluropoda na família Procyonidae. Flower e Lydekker 1891, dividiram os gêneros, deixando o Ailurus na Procyonidae e movendo o Ailuropoda para a Ursidae.Em 1895, Herluf Winge relacionou o panda a um gênero extinto, o Agriotherium. Em 1901, Ray Lankester e Richard Lydekker reafirmam o posicionamendo de ambos os gêneros entre os procionídeos, separando-os na subfamília Ailurinae. Reginald Innes Pocock em 1921 revisou a Procyonidae, separando os dois gêneros em famílias distintas, Ailuridae e Ailuropodidae. William Gregory, em 1936, ao examinar características craniais e dentárias dos dois pandas e de outros gêneros extintos, retorna os dois gêneros a família Procyonidae. George Gaylord Simpson em sua classificação dos mamíferos de 1945 mantém o posicionamento defendido por Mivart e demais autores que colocam os dois gêneros de pandas entre os procionídeos.
Em 1956, Leone e Wiens analisando proteínas sorológicas concluem que o panda-gigante é um ursídeo. Em 1964, Davis mantém o Ailuropoda entre os ursos, baseado na morfologia geral das espécies. Numa revisão de 1978, a espécie é posicionada na tribo Ailuropodini pertencente a subfamília Agriotheriinae. Erich Thenius, em 1979, ressuscita a família Ailuropodidae para o gênero Ailuropoda. Em 1985, a subfamília Ailuropodinae é arranjada dentro da Ursidae. No mesmo ano, outro autor, volta a relacionar os dois pandas, indicando que os gêneros podem ser arranjados em famílias distintas mas muito próximas ou então na mesma família, a Ailuridae. Em 1993, a segunda edição do Mammals Species of the World

 posiciona os dois gêneros na subfamília Ailurinae dentro da Ursidae. Mas em 2005, na terceira edição, desfaz o arranjo, elevando o Ailurus a família Ailuridae, e voltando o Ailuropoda a família Ursidae, mas sem reconhecer nenhuma subfamília. Outros autores, entretanto, classificam o gênero na tribo Ailuropodini da subfamília Ursinae, ou então na subfamília Ailuropodinae

Gato Maine Coon

Maine Coon é a raça de gato nativo estadunidense de pêlo longo mais antiga, além de ser a maior de todas as raças de gato. Foi reconhecida como raça oficial  no estado norte-americano do Maine, onde era famoso pela sua capacidade de caçar ratos e tolerar climas rigorosos. Também é conhecido como "o gigante gentil" .
8 de Maio é conhecido como o Dia Internacional dos Maine Coons. Esta data foi escolhida após uma votação entre vários gatis ao redor do mundo responsáveis pela criação e amantes de gatos.
Embora as origens exatas do Maine Coon e data de apresentação para os Estados Unidos sejam desconhecidas, muitas teorias foram propostas. No final do século 19, sua existência ficou ameaçada quando raças de pêlo longo do exterior foram introduzidas no início do século 20. O Maine Coon, desde então, retornou e é agora uma das raças de gatos mais populares do mundo.
Nos séculos 16 e 17, gatos domésticos trazidos da Europa confrontaram os invernos severos da Nova Inglaterra onde, por seleção natural, apenas os gatos mais fortes e adaptáveis sobreviveram. Desta forma, o Maine Coon desenvolveu-se um gato grande e rústico, com uma pelagem grossa e resistente a água, bem com uma constituição forte.
A origem da raça e seu nome tem várias, por vezes fantásticas, histórias explicativas. Uma delas conta que um gato doméstico solto nas florestas do Maine cruzou-se com um guaxinim, resultando em uma ninhada com as características do Maine Coon. Apesar de isto ser biologicamente impossível, esta história, alimentada pela cauda cheia e a coloração similar a do guaxinim, pode ter levado a adoção do nome 'Maine Coon'. Outra história é o gato ter ganho tal nome em homenagem a um capitão de navio chamado Coon que teria sido o responsável pela chegada do mesmo ao litoral do Maine.
Apesar de tais histórias, a maioria dos criadores hoje em dia acredita que a raça tenha se originado em cruzamentos entre gatos de pelo curto nativos e europeus de pelo longo, provavelmente Angorás.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Coelho Polonês

O polonês é o maior segredo das raças compactas. Eles são a grande alternativa para o pequeno Anão Netherland. Poloneses são muito pequenos, como um Anão Netherland. Têm cabeças pequenas, redondas, e corpo arredondado. Eles são um pouco mais pesados do que um Anão Netherland. No máximo do peso, são 1,5kg. Eles também têm orelhas um pouco maiores.
Poloneses não existem em tantas cores; eles só existem em preto, azul, chocolate, branco (olhos azuis e olhos rubi), e quebrado (que é qualquer cor disponível com branca).

A melhor característica do polonês é a sua personalidade. Apesar de serem pequenos, são coelhos muito gentis e amorosos. São ótimos animais de estimação e bons com crianças. Eles têm também uma manutenção muito baixa.
Esse tipo de corpo é basicamente restrito às grandes raças de coelho. Maiores e mais gordos do que a maioria das raças, são muitas vezes referidos como raças de carne, uma vez que são freqüentemente criados pela sua carne. Embora isto seja verdade, eles podem ser animais de estimação incríveis! Eles têm um peso que varia 2,9 a 5,4kg.  Raças comerciais de coelho estão entre algumas das raças de coelho mais delicadas.

Hamster Chinês


O Hamster chinês é uma espécie de hamster (nome científico Cricetulus griseus), originário dos desertos do nordeste da China e Mongólia. Estes animais chegam a medir de 7,5 a 9 cm de comprimento, e na fase adulta eles têm de 5 a 8 filhotes por semestre e pesam de 50-75 gramas. Vivem em média de dois a três anos. O hamster chinês geralmente é utilizado como animal de estimação ou como (no passado) cobaia.
A proporção do corpo do hamster chinês, comparada com a de outros hamsters, parece "longa e fina", e eles possuem uma cauda relativamente curta. O hamster chinês não está relacionado ao hamster anão. O termo "anão", empregado para hamsters, geralmente é utilizado para referir-se apenas aos animais do gênero Phodopus.
A coloração de seus pêlos, um marrom acinzentado sobre o corpo, coberta por uma listra preta nas costas, combinada com sua cauda mais alongada e o corpo de tamanho reduzido, fazem com que o hamster chinês tenha uma aparência que lembra vagamente um camundongo. Além da coloração acinzentada, uma variação bastante comum na coloração dos pêlos é o hamster chinês branco, geralmente com apenas uma listra preta nas costas.
A reprodução de hamsters Chinês é mais fácil, pelo fato de animais do mesmo sexo poderem viver juntos. Grupos com ambos os sexos irão quase sempre procriar. Os hamsters podem procriar já com 2 a 3 meses, e o período de gestação é de 18 a 21 dias.Os hamsters podem ter cerca de 2 ou 3 ninhadas sucessivamente,com até 6 filhotes. Antes do nascimento de cada filhote, ela contrairá seus músculos abdominais duas ou três vezes, sentará nas patas traseira e se curvará, enquanto dá à luz um único filhote de cada vez. Os filhotes nascerão em intervalos de mais ou menos de 10 minutos, e a mãe deverá permanecer ativa entre cada nascimento. Desta forma, os filhotes poderão nascer em lugares diferentes da gaiola, mas a mãe os recolherá e os levará para o ninho assim que terminar de dar à luz. Após o nascimento, não se deve mexer no ninho ou nos filhotes por duas semanas - sob risco da mãe rejeitar os filhotes.

Porquinho Da India Pêlo Curto



O pêlo de um porquinho de pêlo liso, como o próprio nome indica, não tem qualquer redemoinho. É liso e curto. Deve mostrar um crescimento na horizontal (da cabeça para trás). Os porquinhos de pêlo liso são também chamados de pêlo normal, porque são também os mais comuns. É o tipo de pêlo original da raça selvagem de porquinhos. 
O Porquinho-da-índia de pêlo curto também é chamado de Pêlo Curto Inglês ou Americano e é a mais velha das raças. Como o nome indica o animal tem pêlo curto e liso.
A fórmula genética para a estrutura do pêlo é: L L r r M M st st Sa Sa Rx Rx Fz Fz.

A marcação 
Tan é uma das mais recentes mutações nas cores do pêlo dos porquinhos. Embora à primeira vista e vistos de cima pareçam apenas porquinhos de cor preta, não o são e têm uma marcação muito atractiva.

Em 1998 foram apresentados pela primeira vez na Suiça porquinhos de pêlo curto na cor Black Tan. Embora esta cor em Coelhos fosse já conhecida há muito tempo e estandardizada em muitos países, o aparecimento do primeiro Porquinho-da-índia de cor Tan foi uma grande surpresa. Depois deste primeiro aparecimento, esta nova variedade em breve viria a se tornar muito popular na Europa e também nos Estados Unidos da América. Em breve não apenas existia o Black Tan, mas sucedeu o rápido aparecimento de outras cores Tan como o Tan Lilás e o Fox. Mais recentemente temos os casos das variedades Otter e Lux.

Os Tans são como Agoutis sem "ticking". O pêlo dorsal mostra uma cor da linha de cores preta. Na área abdominal aparece sempre uma cor da linha de cores vermelha. Em volta dos olhos, no nariz e no peito essa mesma cor aparece também. No caso da zona abdominal e marcações serem Vermelhas ou Douradas a variedade é chamada de Tan e se esta cor for branca então é chamada Fox. O Lux tem as marcações em Buff e nos Otters em Creme.

O factor Tan "A(t)" é dominante contra o factor Não-Agouti "a", mas recessivo contra o factor Agouti "A".

Tan: Black Tan, Chocolate Tan, Slate Blue Tan, Lilac Tan, Beige Tan
Lux: Black Lux, Chocolate Lux
Otter: Black Otter, Chocolate Otter, Slate Blue Otter, Lilac Otter, Beige Otter
Fox: Black Fox (Silver Fox), Chocolate Fox, Slate Blue Fox, Lilac Fox, Beige Fox (também possivel em Sable Fox)


Hoje em dia é muito difícil encontrar Tans e Foxes de Raça Pura. O facto de ter existido um grande primeiro entusiasmo à volta dos Tans entre os Criadores dessa altura, levou ao cruzamento de Porquinhos desta cor com outros de cores sólidas mais antigas já existentes, o que provocou que os Criadores actuais que desejam criar Porquinhos desta raça, tenham de trabalhar com Porquinhos que são portadores de muitos factores que se foram diluindo ao longo de gerações, o que provoca que muitas vezes não aparecem nas suas ninhadas os porquinhos das cores que desejam. O Tan também carrega factores recessivos da estrutura do pêlo, como o gene Tan ou o Satin o que por vezes provoca surpresas em algumas ninhadas. É possível o aparecimento de Tans e Foxes em todas as Raças de Porquinhos-da-índia. Relativamente recentemente é a criação sistemática de porquinhos de pêlo comprido nas atractivas cores Tan. 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Galinha legorne

Legorne, palavra derivada do inglês Leghorn, designa a raça de galinha poedeira de ovos brancos, oriunda da Cidade de LivornoItália (em Inglês Leghorn) e classificado no grupo Mediterrâneo.

ovos; pode passar a 300 ovos por ano
carne; saborosa; abate a partir do 5° mês 
iniciou da postura; a partir do 5° mês
declinio da postura; a partir de 2 anos
altura maxima; Galo de 45 cm e Galinhas de 40 cm
peso maximo; Galo de 3kg e Galinhas 2kg
cor ; branca, perdiz, prateada e prata
tempo de vida;6 a 8 Anos
OBS; Também pode ser usada em cruzamento com galinhas caipiras para dar uma melhorada significativa na produção de ovos!!!!

Cavalo andaluz


cavalo andaluz é uma raça eqüina originária das Andaluzia, na Espanha, e do Alentejo, em Portugal. Originada dos cruzamentos com cavalos berberes, durante o domínio mouro. Conhecido como Cavalo Colonizador, entrou na formação das principais raças atuais, como: puro-sangue inglêsTrakehnerHanoverianaHolsteiner, e outras.


Coelho Mini Lop


mini Lop foi reconhecida pelo British Council Coelho em 1994 ( Lop Raças-No.8 ), com um peso máximo de 1,6 kg (£ 3 6 oz) É a menor das raças de orelhas caídas. Sendo uma das menores raças lop eles são facilmente manipulados e têm grandes personagens.

Há também Coelhos Lop miniatura com cashmere pele chamados miniatura Cashmere Lop ( Lop Raças-No.2 ) e Coelhos Lop miniatura cross-criados com Lionheads anão chamado Miniatura Lion Lop ( Lop Raças-No.9 )
A miniatura Lop, é frequentemente chamado de Mini Lop no Reino Unido, no entanto, é uma raça diferente dos EUA Mini Lop . A miniatura Lop é o equivalente dos Holland Lops dos EUA, no entanto, pode ser menor do que os EUA Holanda Lops.
O Lop miniatura na Grã-Bretanha é uma raça relativamente nova de coelho, e é descendente dos primeiros Lops anão ( Holland Lop ), desenvolvido na Holanda durante os anos 1970.
Um criador de coelho holandês, Adriann de Cock, é geralmente creditado com o desenvolvimento do anão Lop Raças cruzando juntos a maior do Lop Raças, francês Lop , com o anão de Netherland durante o inverno do ano 1949-1950. Anos de trabalho duro valeu a pena para produzir o menor da raça Lop e Holland Lops de cerca de 2 kg - 2,5 kg foram mostrados pela primeira vez em 1964.
Em 1970, a Sociedade de raça Holland Lop de 12 criadores na Holanda foi estabelecida por Adriann de Cock, com o objectivo de criação Holland Lops até 1,5 kg. Dez anos mais tarde, estes menores Holland Lops foram importados para a Grã-Bretanha por George Scott de Yorkshire através de um contacto holandês. Depois de anos de reprodução seletiva entre os menores Lops entre eles, uma nova raça foi desenvolvida e deram o nome o mini lop.                                      
O mini Lop foi reconhecida pelo British Council Coelho em 1994, com um peso máximo de 1,6 kg.
O mini Lop, muitas vezes chamado de Mini Lop no Reino Unido (no entanto, é uma raça diferente dos EUA Mini Lop ), tornou-se um dos mais populares espetáculos e pet raças.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Urso Polar

A espécie está classificada como "vulnerável" pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN), com oito das dezenove subpopulações em declínio. Entre as ameaças que atingem o urso estão o desenvolvimento da região com a exploração de petróleo e gás natural, contaminação por poluentes, caça predatória e efeitos da mudança climática no habitat. Por centenas de anos, o urso-polar têm sido uma figura chave na vida cultural, espiritual e material dos povos indígenas do Ártico, aparecendo em muitas lendas e contos desses povos.
O urso-polar é o maior carnívoro terrestre, compartilhando o título com o urso-de-kodiak, que apresenta o mesmo tamanho. O corpo de um urso-polar é grande e encorpado, muito similar ao do urso-pardo, exceto pela ausência da protuberância nos ombros. O pescoço é mais longo que em qualquer outra espécie de urso, e a cabeça é relativamente pequena e achatada. A espécie apresenta um acentuado dimorfismo sexual, sendo os machos maiores que as fêmeas em tamanho, e também com os dentes caninos maiores e uma arcada molar mais longa. Existe uma grande oscilação no tamanho dos ursos em diferentes regiões geográficas devido a existência de uma variação clinal de Spitzenberg, onde os ursos são menores, ao estreito de Bering, onde são maiores. Presumivelmente a variação clinal também é similar através da sibéria em direção ao mar de Bering, apesar de não ter sido investigada. O maior espécime já registrado foi um macho que pesava 1,002 quilos quando foi morto em Kotzebue Sound, no noroeste do Alasca, em 1960, e que está em exposição no aeroporto de Anchorage.
A pelagem tem geralmente uma aparência branca, mas pode ser amarelada no verão, devido à oxidação provocada pelo sol ou pode até aparecer cinzenta ou castanha, dependendo da estação e condições de iluminação. A pele é preta, assim como o focinho e os lábios, e o pêlo é incolor devido a falta de pigmento. A aparência branca é o resultado da luz sendo refletida a partir dos pêlos transparentes. A pelagem é composta por uma densa camada de subpêlos, com cerca de 5 centímetros de comprimento, e uma camada de pêlos externos com 15 centímetros.
Os ursos-polares têm um andar plantígrado e têm cinco dígitos em cada pata. As patas dianteiras são maiores e possuem uma convergência com remos, que auxiliam no nado. As garras não são retráteis e medem de cinco a sete centímetros nos adultos. As solas das patas, traseiras e dianteiras, são peludas tanto para o isolamento do frio como para tração ao caminhar sobre gelo e neve. As fêmeas têm quatro mamas funcionais. 
Os dentes de um urso-polar refletem a sua dieta altamente carnívora. Os incisivos não são especializados e os caninos são alongados, cônicos e ligeiramente curvados. Os dentes carniceiros são pouco desenvolvidos e os primeiros pré-molares são rudimentares.