Dálmata (em croata: Dalmatinac) é uma raça canina oriunda da Croácia e muito apreciada por sua típica
pelagem manchada. Sua história é
ainda desconhecida e motivo de disputas: Alguns reivindicam evidências
encontradas no Egito Antigo;
outros na Grécia Antiga; e outros na região iugoslava de Dalmácia.
De certo, sabe-se que a origem da raça foi atribuída à nação europeia e que
seus exemplares foram utilizados para guardar estábulos e escoltar carruagens
(como protetores e adornos da aristocracia), além de caçar pragas e pássaros e
pastorear. Estes caninos tornaram-se populares e figuraram no cinema e na
literatura, tendo nos 101 Dálmatas - animação da Disney de 1961 - uma das principais produções
envolvendo-os.
Fisicamente
podem atingir os 61 c.
m e pesar 25 kg. Sua pelagem é curta, lisa e
varia nas cores branca e preta ou branca e chocolate, sempre em manchas. Entre
os principais problemas de saúde que podem acometer esta raça está a surdez. Sua personalidade
é dita como ativa, brincalhona e dedicada
O Dálmata, com suas manchas, é a raça mais diferente e destacada de todas, mas a origem dessa raça é desconhecida. Na verdade, apesar de evidências artísticas indicarem uma origem antiga, não se sabe a época e o local de surgimento dessa raça. Seu nome vem de Dalmatia, uma região no oeste da Croácia, mas é provável que ele não tenha se originado ali. Entre seus ancestrais pode haver algumas versões do Great Dane manchado ou de pointers, o que também é mera especulação. Até mesmo a função original da raça é desconhecida, isso porque o Dálmata já foi usado para as mais variadas funções e nunca ficou sem emprego. Essas funções já incluíram cachorro de briga, pastor, cão de tração, caçador de ratos, e até mesmo cão de circo. Mas foi como cão de carruagem na Inglaterra Vitoriana que ele encontrou seu lugar. O cão de carruagem tinha função prática e estética. Ele protegia os cavalos do ataque de cães e dava um toque de estilo ao processo. Esses cães seguiam ao lado, na frente ou atrás da carruagem (posição considerada a mais elegante). O interessante é que algumas evidências mostram que a posição na carruagem pode ter um componente hereditário. Coma a chegada do automóvel, o Dálmata perdeu seu lugar na sociedade e a sua popularidade caiu. Ele continuou como cão de carruagem em carros de bombeiros puxados por cavalos, o que levou à adoção do moderno “cão dos bombeiros”. Sua brilhante colaboração sempre garantiu que ele fosse visto como um cão de estimação e de exposição muito popular. Entretanto, seu aparecimento em filmes infantis o transformou em uma das raças mais queridas da América nos anos seguintes aos filmes
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