Mastim napolitano (em italiano: Mastino napoletano) é uma antiga raça canina, citada por
oradores da Roma antiga.
Desde aquela época estes animais são considerados bons guardiões, devido a seu
tamanho e a cor de seu pelo — escuro, preferido para amedrontar o ladrão
durante o dia e para atacá-lo durante a noite sem ser visto a longa distância.
Como muitas outras raças, a mastim napolitano tem suas origens incertas:
enquanto alguns acreditam que tenha sido levada da Índia para Roma por Alexandre, o Grande, outros afirmam que
estes caninos sejam descendentes de molossos romanos. Em acordo, as correntes
tem o fato de a mastim ter colaborado para o nascimento das raças são-bernardo e rottweiler.
Fisicamente pode
chegar aos 70 kg e medir 150 cm na cernelha; sua cabeça é a maior
entre todas as raças caninas. Sua personalidade é descrita como leal, apesar de
sua face carrancuda; paciente e dócil.
O mastim tibetano (em chinês: 藏獒), inicialmente conhecido como mastiff
tibetano, é a raça que deu
origem a todos os mastiff. Declarada extinta, foi recriada no fim da década de 1800, pelos britânicos.
Remotamente utilizada como raça protetora de lares e rebanhos, o que difundiu
esta raça gigante pela Ásia e pelo continente
europeu, passou a figurar em exposições de beleza pela Europa e América
do Norte.
Após mais de um século de cruzamentos seletivos, tornou-se um bom cão de
companhia, embora em países de temperaturas mais baixas, devido a sua grossa
pelagem.
mastim tibetano: Os cães são os melhores amigos do homem,
e, no caso do mastim tibetano, podem ser o mais caro também. Ter um cachorro
dessa raça rara virou um símbolo de status entre os ricos da China. No país, os
animais são vendidos a cerca de U$ 750 mil (cerca de R$ 1,5 milhão).
O
mastim tibetano chama atenção por seu enorme tamanho, que lhe rende o título de
um dos maiores cães do mundo. Outra característica única são seus pelos
espessos e volumosos. Por esse motivo, os animais vivem mais adequadamente em
regiões frias
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